Feliz Natal!
Merry Christmas!
Buon Natale!
Joyeux Nöel!
¡Feliz Navidad!

Advento, tempo de alegria...

O Natal, está chegando. No próximo fim de semana comemoramos uma das principais festas da cristandade. Ainda temos tempo de aderir a Campanha “Recristianizar o Natal” e vivenciamos a preparação e a própria festa do nascimento de Jesus em sua plenitude.
O texto da Coordenadora do Ministério e da Comissão de Comunicação, Lúcia Zolin, nos ajuda a refletir . Leia, repasse e partilhe com seu Grupo de Oração. E se você tem algum testemunho a esse respeito, envie para nós: dpto.comunicacao@rccbrasil.org.br.

VAMOS RECRISTIANIZAR O NATAL!
É Natal! Época de festas. Que maravilha! É o momento de montarmos a árvore e o presépio.
Tempo de comércio movimentado e aberto até mais tarde. É preciso pensar nos presentes e ir às compras: vamos comprar brinquedos, comprar roupas novas, sapatos novos (que bom que tem décimo terceiro!!!).
É Natal! Época de comidas típicas! A televisão vai começar aquela maratona das mesmas matérias: que roupa vestir, que maquiagem fazer, o que preparar para a ceia, e depois vai nos ensinar como perder os quilos extras adquiridos nos dias de fartura, vai dar dicas de como curar a ressaca... Tudo tão apropriado...

SERÁ???
Olhemos bem à nossa volta. Por que a festa que deveria ser sinônimo de simplicidade, singeleza, transformou-se neste festival de consumismo? Por que tanto estresse? Por que tanta correria? Por que tanto nervosismo?
Olhemos a expressão de cansaço dos funcionários das lojas e supermercados, que têm que atender com solicitude e paciência clientes estressados, mal-humorados! Olhemos para as ruas e os shoppings tomados por uma grande multidão afoita!

Olhemos para as ceias: comidas e troca de presentes!

E o mundo fica vermelho e branco. Basta dar um passo e damos de cara com o Papai Noel: nas vitrines, nos supermercados, nas farmácias, nos postos de gasolina. Por todos os cantos lá está o “bom velhinho”. O grande personagem da festa. O quê? O grande personagem da festa? Mas que heresia!
Sim, uma grande heresia que infelizmente vem sendo propagada cada vez mais.
Um dia, eu vi uma reportagem na TV na qual uma criancinha era questionada sobre o que era o Natal, e ela não hesitou em responder: “é a festa do Papai Noel” (assim, como para tantas e tantas outras crianças a Páscoa é a festa do coelhinho).

Nada mais natural do que ela pensar assim, porque para onde quer que olhemos lá está ele, parado, dançando, cantando...

Não, eu não vou discutir a figura do Papai Noel, até porque dizem que lá na origem (das origens) ele tem inspiração cristã. Seria um bispo generoso. Mas a lógica que faz dele hoje um personagem tão famoso é essa? A caridade cristã? Sinceramente, duvido. E cá entre nós, está certo isso? Está certo o Natal se transformar numa data tão comercial e o Papai Noel ser o grande destaque?
E JESUS? Que lugar Ele tem em seu próprio aniversário? Seria mais um personagem para decorar o presépio? É nisso que se transformou o nosso Natal? O que está acontecendo conosco? Por que deixamos as coisas chegarem a este ponto?
Que lastimável! Uma festa Santa, ser marcada desta forma pelo consumismo, bebedeiras, mortes no trânsito. Festa marcada pelo estresse, cansaço, esgotamento total. E o pior de tudo: lamentavelmente, é preciso dizer que isso ocorre em muitos lares cristãos, de católicos que frequentam a missa todo domingo.

Temos que mudar isso! Temos que recristianizar o Natal! E não somente o Natal, mas a Páscoa, o dia de 12 de Outubro, de Nossa Senhora Aparecida. O primeiro dia da Semana, o Domingo da Ressurreição, Domingo do Senhor.

Temos que recristianizar a cultura. Viver a Cultura de Pentecostes, na qual o centro é Jesus Cristo, Senhor, Salvador que nos foi dado numa simples manjedoura. Pobre do nascimento à morte. Manso e humilde! Sendo Deus não quis se valer de sua condição.
Não é justo, não é certo que o Seu nascimento tenha perdido o verdadeiro significado. Nossas consciências não podem estar tão anestesiadas. Temos que reagir!

Claro, não vamos conseguir convencer o mundo neste Natal. Mudar um cultura leva um certo tempo. Mas que tal começar por nossas casas, nossas famílias? Que tal fazer da noite de Natal uma verdadeira festa cristã? Que tal falarmos francamente sobre isso em nossos Grupos de Oração e propormos a mudança?

Temos que ensinar a nossas crianças o valor verdadeiro desta festa. Que ótima oportunidade de evangelizarmos nossos pequenos (e também os adultos).

Aqui, faço uma breve partilha: Eu aprendi sobre Jesus quando era pequena. Minha mãe falava sobre Ele, e com apenas três ou quatro anos de idade (até onde posso lembrar, mas creio que ela falasse antes) eu já sabia que Deus tinha vindo à terra. E aquilo me encantava. Eu ficava imaginado onde Ele tinha morado. O que Ele tinha feito enquanto viveu aqui. Eu queria saber no que Ele tinha tocado, onde tinha pisado. Eu aprendi a amar Jesus quando era criança. E ainda hoje recordo desse sentimento. Ele permaneceu em meu coração esses anos todos e sempre sustentou minha fé. Todas as vezes que eu tive crises de fé, sem exceção, eu me lembrei do que aprendi sobre Jesus quando muito pequena. Sou capaz de me lembrar até mesmo das palavras de minha mãe.

Partilho isso para testemunhar que vale a pena, que é preciso sentar e falar de Jesus para as nossas crianças. Contar a história Dele. Linda história! Elas têm o direito de saber quem é o aniversariante desta festa. Elas têm o direito de conhecer Jesus Cristo!

Jesus tem que ser o centro de tudo em nossas vidas, e tem que ser o centro desta época do ano. Vamos recristianizar o Natal!
Vamos fazer um grande louvor ao Pai porque há dois mil anos Ele nos enviou seu Filho amado, para que tivéssemos vida. Ele nos deu o maior presente que poderíamos receber. Deu-nos, por meio de Jesus Cristo, acesso irrestrito ao seu Trono, nos resgatando da morte eterna.
Vamos fazer de nossas ceias uma festa cristã. Celebrar o nascimento do nosso Senhor. Vamos fazer programações de Natal em nossos Grupos. Vamos convidar o bairro inteiro. Vamos partilhar mais. Ajudar os irmãos necessitados, mas não apenas doando alimentos e sim falando do Senhor do Natal, porque eles não têm fome apenas de pão. Vamos recristianizar o Natal!

Que isso inquiete em nossos corações... Inquietação santa, necessária!
Que o Espírito Santo nos conduza a vivermos um Santo Natal, honrando e glorificando o Filho Amado do Pai. Nosso Senhor e Salvador que desceu do céu para nos tirar do poder da Morte. A Ele, Jesus, o Senhor, toda honra, toda glória, todo louvor! Amém!

Lúcia Volcan Zolin
Coordenadora Nacional da Comissão e do Ministério de Comunicação
Grupo de Oração Divina Misericórdia

Neste período de Advento, somos bombardeados por diversos apelos natalinos. Enfeites, figuras de papai noel, presentes. Entretanto, Aquele que é o centro da festa muitas vezes é esquecido. As pessoas compram roupas novas para a ceia, arrumam a casa, organizam os presentes, mas o aniversariante acaba sendo coadjuvante nesta festa.

Recebemos dois depoimentos de quem t está se empenhando para recristianizar o Natal. Um deles é o da jovem Camila Ribeiro, participante do Grupo de Oração São Pedro, de Santa Maria/RS. Ela relata um pouco de como tem vivido essa proposta. “Fui visitar um Shopping Center com meu namorado, a decoração está deslumbrante chama a atenção de todos os que visitam o local. Foi ai que notei que tinha Papai Noel, árvore, chuva de neve, mas nenhum presépio. Me dirigi a um segurança pedindo informação se teria uma caixa de sugestões, ele me disse que não, mas que poderia chamar a supervisora do shopping. A moça prontamente me atendeu e eu perguntei a ela, qual era o verdadeiro sentido do Natal, ela ficou meio assustada com a pergunta e pelo jeito, até então não tinha ouvido ninguém perguntar pelo presépio. Disse que ia ver se conseguiam colocar ainda esse ano, mas achava difícil. Que para o ano que vem estaria em pauta. Eu finalizei nossa conversa dizendo que o presépio tinha que estar presente”.

Na mesma diocese, membros do Ministério de Música e Artes conseguiram inserir na programação oficial de Natal do Município, duas noites de louvor. Assim, jovens católicos foram cantar e louvar ao Senhor em uma praça da cidade. Através deste momento, puderam partilhar experiências das mais distintas. "Cantamos, dançamos e falamos do Amor de Deus na praça, no centro da nossa cidade! Isso é histórico! Pessoas de todos os tipos: das vilas, do centro, estudantes, mendigos, puderam ouvir e ver a manifestação da bondade de Deus. Foi simples, com muitas dificuldades e batalhas, mas de coração reto e sincero. Depois que terminamos de tocar , um senhor veio falar comigo. Ele estava aos prantos e me disse que está a dois mil quilômetros da sua família, que há 15 anos não os vê e que tem duas netas que ainda não conhece. Mas que naquele dia, ao ouvir as músicas, foi tocado por Deus!”, conta Vinícius Medeiros da Rosa.

Com atitudes simples ou propostas ousadas, somos todos convidados a declarar que Jesus é a razão do nosso Natal. Se você também tem um testemunho como esses, envie para nós redacao@rccbrasil.org.br

Viva melhor o tempo do Advento, ajude-nos a "Recristianizar o Natal"


Advento, tempo de vigilância...

Advento, tempo de conversão...

Advento, tempo de esperança...

Novembro foi o mês do anúncio da festa do nascimento do Menino Jesus, ele aconteceu no domingo de Cristo Rei. Aderindo a campanha “Vamos Recristianizar o Natal, os missionários da Casa de Missão de Pelotas, junto aos voluntários da Comunidade Bom Pastor, a qual pertence a Casa de Missão, estão empenhados na confecção de guirlandas.

Jornal, tesoura, cola, verniz, mãos missionárias e um despertar voluntário, entrelaçam-se em prol do resgate de um sentido e consciência que há muito a nossa sociedade vem perdendo: o real e comprometedor significado do Natal. A arte é iniciada e o jornal vai tomando nova forma. Depois de trançado e envernizado, temos no acabamento final, uma belíssima guirlanda.

Depois de acabadas, elas serão dadas de presente, junto do Artigo “Vamos recristianizar o natal”, texto da Coordenadora Nacional da Comissão e Ministério de Comunicação da RCC BRASIL – Lúcia Zolin, às famílias que pertencem á comunidade.

A idéia de confeccionar o adorno, de origem alemã, vem de encontro ao que ele representa, dar “Boas Vindas” a algo ou alguém muito especial, que nós cristãos acolhemos como ação de graças, o Rei Menino Jesus. É também uma maneira de identificar a porta de suas casas: “Aqui mora um Cristão!”

Esta oportunidade de partilha com as famílias ajuda a resgatar a verdadeira importância do Natal e muito mais que isso, recristianizá-lo.

Lembrá-los de que a festa (presentes e ceia) precisa estar totalmente voltada para o “Grande Aniversariante” do dia, Jesus Cristo, Rei e Senhor do universo.

Que neste dezembro, todos os Católicos e agentes da Cultura de Pentecostes, possam manifestar mais que palavras e símbolos, mas gestos e atitudes. Que possam receber e tornar o centro de suas vidas o único Rei que transformará todo o viver e a Ele dizer: SEJA MUITO BEM VINDO JESUS!

A mobilização para que os fiéis cristãos retomem o verdadeiro sentido dos festejos de Natal não ficam restritos aos membros do nosso Movimento. As iniciativas são vistas por todos os lados: é um sonho pertencente ao coração de Deus, que desperta naqueles que creem o desejo de ver Jesus Cristo no centro dessa data.

Um exemplo disso vem da arquidiocese de São Paulo/SP. Para auxiliar as famílias a se prepararem e viverem intensamente esse período, o Cardeal-arcebispo Dom Odilo Pedro Scherer e os bispos auxiliares publicaram uma carta convidando todos para celebrarem o Advento e o tempo de Natal em suas casas, trabalhos, enfim, em todos os ambientes.

As orientações buscam guiar os católicos em suas reflexões e ações neste período. As sugestões incluem a leitura dos textos de inspiração da época, a montagem do presépio nos lares e ambientes comerciais, além de ressaltar a necessidade de uma boa confissão e da participação da Santa Missa aos domingos e, mais importante, no dia da festa.

O arcebispo e seus auxiliares também chamam atenção à possibilidade de se usar o tempo do Advento para a catequese, especialmente em família, no intuito de ensinar o verdadeiro sentido do Natal. “Não deixem escapar esta bela ocasião para uma catequese, nem permitam que Papai Noel tome o lugar de Jesus no Natal”, diz o documento.

Veja o documento na íntegra clicando neste link.

E quais são as suas iniciativas no intuito de recristianizar o Natal? Envie para nós o seu testemunho: dpto.comunicacao@rccbrasil.org.br .

Pelo segundo ano, a Comissão de Comunicação da RCCBRASIL, através do portal do Movimento, convida a todos os carismáticos a colocar novamente no centro do Natal o real motivo da festa: Jesus, Deus conosco. Motivados pelo texto de Lúcia Volcan Zolin, coordenadora da Comissão e do Ministério de Comunicação, muitos carismáticos já colocaram em ação a proposta de recristianizar a data no ano de 2010.

Neste ano, não poderia ser diferente. Afinal, esta é uma campanha a ser repetida e ampliada. Além das sugestões já dadas pelo texto, o Portal RCCBRASIL propõe uma ação nas redes sociais, que consegue mobilizar tantas pessoas hoje em dia.

Através de imagens, vamos compartilhar com nossos amigos e seguidores aquilo que realmente acreditamos: Jesus é a razão do nosso Natal!

As imagens estarão disponíveis em nosso perfil no Twitter (@RCCBrasil), na fanpage do Facebook (http://facebook.com/rccbrasil) e na área de downloads do nosso Portal.

Com a grande solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo, Rei do Universo, realizada no último domingo (20), encerrou-se o ano litúrgico. A partir de agora, vivemos em expectativa. No próximo Dia do Senhor, passaremos a ansiar e desejar a vinda do Senhor, Emanuel, Deus Conosco! Ele há de vir, é o Advento!

O Natal, uma das principais festas da cristandade, aproxima-se. No entanto, é visível que a forma com a qual vivenciamos a preparação e a própria festa do nascimento de Jesus não é aquela com a qual deveríamos.

Prestes a entrarmos no período de espera, reflitamos com o texto da coordenadora nacional da Comissão e Ministério de Comunicação da RCCBRASIL, com o qual já começamos a pensar no ano passado. Leia, repasse e partilhe com seu Grupo de Oração. E se você tem algum testemunho a esse respeito, envie para nós: dpto.comunicacao@rccbrasil.org.br.



VAMOS RECRISTIANIZAR O NATAL!

É Natal! Época de festas. Que maravilha! É o momento de montarmos a árvore e o presépio.

Tempo de comércio movimentado e aberto até mais tarde. É preciso pensar nos presentes e ir às compras: vamos comprar brinquedos, comprar roupas novas, sapatos novos (que bom que tem décimo terceiro!!!).

É Natal! Época de comidas típicas! A televisão vai começar aquela maratona das mesmas matérias: que roupa vestir, que maquiagem fazer, o que preparar para a ceia, e depois vai nos ensinar como perder os quilos extras adquiridos nos dias de fartura, vai dar dicas de como curar a ressaca... Tudo tão apropriado...

SERÁ???

Olhemos bem à nossa volta. Por que a festa que deveria ser sinônimo de simplicidade, singeleza, transformou-se neste festival de consumismo? Por que tanto estresse? Por que tanta correria? Por que tanto nervosismo?

Olhemos a expressão de cansaço dos funcionários das lojas e supermercados, que têm que atender com solicitude e paciência clientes estressados, mal-humorados! Olhemos para as ruas e os shoppings tomados por uma grande multidão afoita!

Olhemos para as ceias: comidas e troca de presentes!

E o mundo fica vermelho e branco. Basta dar um passo e damos de cara com o Papai Noel: nas vitrines, nos supermercados, nas farmácias, nos postos de gasolina. Por todos os cantos lá está o “bom velhinho”. O grande personagem da festa. O quê? O grande personagem da festa? Mas que heresia!

Sim, uma grande heresia que infelizmente vem sendo propagada cada vez mais.

Um dia, eu vi uma reportagem na TV na qual uma criancinha era questionada sobre o que era o Natal, e ela não hesitou em responder: “é a festa do Papai Noel” (assim, como para tantas e tantas outras crianças a Páscoa é a festa do coelhinho).

Nada mais natural do que ela pensar assim, porque para onde quer que olhemos lá está ele, parado, dançando, cantando...

Não, eu não vou discutir a figura do Papai Noel, até porque dizem que lá na origem (das origens) ele tem inspiração cristã. Seria um bispo generoso. Mas a lógica que faz dele hoje um personagem tão famoso é essa? A caridade cristã? Sinceramente, duvido. E cá entre nós, está certo isso? Está certo o Natal se transformar numa data tão comercial e o Papai Noel ser o grande destaque?

E JESUS? Que lugar Ele tem em seu próprio aniversário? Seria mais um personagem para decorar o presépio? É nisso que se transformou o nosso Natal? O que está acontecendo conosco? Por que deixamos as coisas chegarem a este ponto?

Que lastimável! Uma festa Santa, ser marcada desta forma pelo consumismo, bebedeiras, mortes no trânsito. Festa marcada pelo estresse, cansaço, esgotamento total. E o pior de tudo: lamentavelmente, é preciso dizer que isso ocorre em muitos lares cristãos, de católicos que frequentam a missa todo domingo.

Temos que mudar isso! Temos que recristianizar o Natal! E não somente o Natal, mas a Páscoa, o dia de 12 de Outubro, de Nossa Senhora Aparecida. O primeiro dia da Semana, o Domingo da Ressurreição, Domingo do Senhor.

Temos que recristianizar a cultura. Viver a Cultura de Pentecostes, na qual o centro é Jesus Cristo, Senhor, Salvador que nos foi dado numa simples manjedoura. Pobre do nascimento à morte. Manso e humilde! Sendo Deus não quis se valer de sua condição.

Não é justo, não é certo que o Seu nascimento tenha perdido o verdadeiro significado. Nossas consciências não podem estar tão anestesiadas. Temos que reagir!

Claro, não vamos conseguir convencer o mundo neste Natal. Mudar um cultura leva um certo tempo. Mas que tal começar por nossas casas, nossas famílias? Que tal fazer da noite de Natal uma verdadeira festa cristã? Que tal falarmos francamente sobre isso em nossos Grupos de Oração e propormos a mudança?

Temos que ensinar a nossas crianças o valor verdadeiro desta festa. Que ótima oportunidade de evangelizarmos nossos pequenos (e também os adultos).

Aqui, faço uma breve partilha: Eu aprendi sobre Jesus quando era pequena. Minha mãe falava sobre Ele, e com apenas três ou quatro anos de idade (até onde posso lembrar, mas creio que ela falasse antes) eu já sabia que Deus tinha vindo à terra. E aquilo me encantava. Eu ficava imaginado onde Ele tinha morado. O que Ele tinha feito enquanto viveu aqui. Eu queria saber no que Ele tinha tocado, onde tinha pisado. Eu aprendi a amar Jesus quando era criança. E ainda hoje recordo desse sentimento. Ele permaneceu em meu coração esses anos todos e sempre sustentou minha fé. Todas as vezes que eu tive crises de fé, sem exceção, eu me lembrei do que aprendi sobre Jesus quando muito pequena. Sou capaz de me lembrar até mesmo das palavras de minha mãe.

Partilho isso para testemunhar que vale a pena, que é preciso sentar e falar de Jesus para as nossas crianças. Contar a história Dele. Linda história! Elas têm o direito de saber quem é o aniversariante desta festa. Elas têm o direito de conhecer Jesus Cristo!

Jesus tem que ser o centro de tudo em nossas vidas, e tem que ser o centro desta época do ano. Vamos recristianizar o Natal!

Vamos fazer um grande louvor ao Pai porque há dois mil anos Ele nos enviou seu Filho amado, para que tivéssemos vida. Ele nos deu o maior presente que poderíamos receber. Deu-nos, por meio de Jesus Cristo, acesso irrestrito ao seu Trono, nos resgatando da morte eterna.

Vamos fazer de nossas ceias uma festa cristã. Celebrar o nascimento do nosso Senhor. Vamos fazer programações de Natal em nossos Grupos. Vamos convidar o bairro inteiro. Vamos partilhar mais. Ajudar os irmãos necessitados, mas não apenas doando alimentos e sim falando do Senhor do Natal, porque eles não têm fome apenas de pão. Vamos recristianizar o Natal!

Que isso inquiete em nossos corações... Inquietação santa, necessária!

Que o Espírito Santo nos conduza a vivermos um Santo Natal, honrando e glorificando o Filho Amado do Pai. Nosso Senhor e Salvador que desceu do céu para nos tirar do poder da Morte. A Ele, Jesus, o Senhor, toda honra, toda glória, todo louvor! Amém!

Lúcia Volcan Zolin
Coordenadora Nacional da Comissão e do Ministério de Comunicação